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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Projeto NEWTON GOSTAVA DE LER Lançar a sonda 2021


 O homem sempre observou o céu, mesmo antes de saber ou poder explicá-lo. As observações a olho nu possibilitaram a descoberta dos planetas Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno. A utilização da luneta, pelo astrónomo Galileo Galilei, para observar os corpos celestes, no século XVII, foi um marco na Astronomia e permitiu entre outras descobertas, confirmar a teoria heliocêntrica que defendia que o Sol era o centro do sistema. Com o passar do tempo, os telescópios foram ficando cada vez mais potentes, permitindo a descoberta de outros planetas, satélites e anéis. Hoje, são bem conhecidos: o telescópio Hubble, colocado em órbita em 1990, tendo, por isso, a grande vantagem da luz não lhe chegar com interferências da atmosfera da Terra; e os observatórios Monte Palomar, na Califórnia, e ALMA, no Chile, composto por 66 antenas de alta precisão. O avanço tecnológico das missões espaciais e das naves, responsáveis por enviar as sondas ao espaço, possibilitou obter informações adicionais a respeito dos corpos celestes. Uma sonda carrega um grande número de instrumentos científicos que recolherão informações a respeito do objeto em estudo e do espaço que o circunda. As sondas podem passar perto, ficar em órbita em redor do objeto e até pousar na sua superfície. Para “aterrar” nos corpos celestes a analisar e para fazer a reentrada em segurança, é necessário que a sonda tenha um sistema de “aterragem”, que é diferente em cada tipo de sonda. Estes podem incluir escudos térmicos, airbags e pára-quedas. . As amostras recolhidas são analisadas e armazenadas e os dados enviados para a Terra através de ondas rádio.

Lançar a Sonda na Biblioteca:





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